Os especialistas alertam para o excesso de diagnósticos de transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (TDAH) entre crianças na fase escolar.
Com tantos estímulos: celulares, games, computadores , ipads, as crianças multitarefas podem se entediar facilmente ao realizar tarefas que consideram monótonas.
Quando obrigadas a permanecer sentadas por muito tempo, na sala de aula, então, a perda de paciência e concentração é quase inevitável.
Dai vem as notas baixas.
Dai para suspeita de transtorno de deficit de atenção é hiperatividade, hoje em dia é um pulo.
O questionário mais comum usado para avaliar o distúrbio, porem não é unanimidade entre especialista, pois não sofrem adaptações dependendo da faixa etária.
Existe muitos dilemas quando se trata de usar medicamentos para tratar comportamento!
O limite entre as atitudes tipicas da infância e um distúrbio neurobiológico é em parte cultural e nem sempre objetivo, diz algumas psicologas atuantes na área.
O tratamento envolve medicamentos que tem forte impacto sobre o sistema nervoso central e podem causar efeitos adversos como dor de cabeça, náusea, e taquicardia.
Um diagnostico impreciso de TDAH implica usar medicação para resolver um problema que na maior parte das vezes é pedagógico.
A recomendação é de cautela.
No caso de suspeita de TDAH, o ideal é buscar o diagnostico junto a vários profissionais antes de decidir pelo emprego de medicamentos.
Fonte: Revista Veja.
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